Fevereiro é o mês do gato. Isso porque anualmente, sempre no dia 17, é comemorado o Dia Mundial do Gato. A data foi instituída em 1931, na cidade de Florença, na Itália, durante o Congresso Internacional de Proteção Animal, que reuniu ecologistas pioneiros na defesa dos animais. A ideia se espalhou pelo mundo e mudou a vida de muitos felinos.
Os gatos estão cada vez mais presentes nos lares das pessoas. De acordo com dados do Censo PET (2022) do Instituto Pet Brasil, a população de gatos em lares domésticos no país subiu de 25,6 milhões (2020) para 27,1 milhões de indivíduos em 2021. Número que deve continuar mudando, já que as estimativas apontam provável crescimento médio anual de 2,5% entre os felinos.
A veterinária Candice Garcia, especialista em medicina felina e preventiva e diretora clínica da Toca dos Gatos, ressalta que o aumento da população felina se dá pelo crescimento do número de pessoas que moram em apartamentos, muitas vezes, sozinhas, aliado ao fato de que o gato é uma espécie fácil de cuidar. “O gato é uma espécie pouco trabalhosa para cuidar e, por isso, ele está cada vez mais comum nos lares. O gato se adapta muito bem a espaços pequenos e demanda cuidados considerados simples”, resume.
A especialista explica que os tutores devem criar ambientes adequados e seguros para os companheiros de quatro patas, que precisam de muito mais do que carinhos. Os cuidados são baseados em três pilares: segurança, alimentação e cuidados veterinários. “Se for apartamento, é necessário colocar a tela na janela e na varanda para fornecer um ambiente que não proporcione riscos de acidente. É importante também oferecer uma ração de qualidade, ter os cuidados veterinários e um ambiente limpo para as necessidades fisiológicas”, destaca a especialista.
Candice Garcia também destaca a importância da prevenção de doenças por meio de visitas regulares ao veterinário. “Levar o gato regularmente ao veterinário é trabalhar com a precaução para se resguardar de toda e qualquer doença que ele possa vir a desenvolver. Quanto mais cedo o diagnóstico, mais eficaz é o tratamento e maior é a chance de recuperação do felino”, avisa.

Fevereiro é o mês do gato. Isso porque anualmente, sempre no dia 17, é comemorado o Dia Mundial do Gato. A data foi instituída em 1931, na cidade de Florença, na Itália, durante o Congresso Internacional de Proteção Animal, que reuniu ecologistas pioneiros na defesa dos animais. A ideia se espalhou pelo mundo e mudou a vida de muitos felinos.
Os gatos estão cada vez mais presentes nos lares das pessoas. De acordo com dados do Censo PET (2022) do Instituto Pet Brasil, a população de gatos em lares domésticos no país subiu de 25,6 milhões (2020) para 27,1 milhões de indivíduos em 2021. Número que deve continuar mudando, já que as estimativas apontam provável crescimento médio anual de 2,5% entre os felinos.
A veterinária Candice Garcia, especialista em medicina felina e preventiva e diretora clínica da Toca dos Gatos, ressalta que o aumento da população felina se dá pelo crescimento do número de pessoas que moram em apartamentos, muitas vezes, sozinhas, aliado ao fato de que o gato é uma espécie fácil de cuidar. “O gato é uma espécie pouco trabalhosa para cuidar e, por isso, ele está cada vez mais comum nos lares. O gato se adapta muito bem a espaços pequenos e demanda cuidados considerados simples”, resume.
A especialista explica que os tutores devem criar ambientes adequados e seguros para os companheiros de quatro patas, que precisam de muito mais do que carinhos. Os cuidados são baseados em três pilares: segurança, alimentação e cuidados veterinários. “Se for apartamento, é necessário colocar a tela na janela e na varanda para fornecer um ambiente que não proporcione riscos de acidente. É importante também oferecer uma ração de qualidade, ter os cuidados veterinários e um ambiente limpo para as necessidades fisiológicas”, destaca a especialista.
Candice Garcia também destaca a importância da prevenção de doenças por meio de visitas regulares ao veterinário. “Levar o gato regularmente ao veterinário é trabalhar com a precaução para se resguardar de toda e qualquer doença que ele possa vir a desenvolver. Quanto mais cedo o diagnóstico, mais eficaz é o tratamento e maior é a chance de recuperação do felino”, avisa.